Mudanças entre as edições de "Aranrosse"
De Mystical Tales
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Edição das 12h49min de 26 de setembro de 2009
Artigo sobre um deus
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| Deus | |
|---|---|
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| Características | |
| Alcunhas: | Rei da Montanha, O Cervo Branco |
| Alinhamento: | Caótico e Bom |
| Aspectos: | Natureza, Equilíbrio, Criação, Bestialidade |
| Artefatos: | Nenhum |
Origens
Aranrosse foi o primeiro ser vivo a ser criado que não fossem os deuses. Foi criado por Lyria no ano de 73 da Era de Umbra, Aranrosse só pôde ser criado porque Umbra decidiu criar uma energia inerente dos seres denominado alma. Porém Umbra considerou o ser tão "perfeito" que decidiu ascendê-lo ao status de deus. Foi um deus pacato e calmo, fazendo tudo a seu tempo, e não quis se envolver na Guerra Divina.
Características
Foi o responsável pela criação da grande maioria das criaturas, todos os outros seres criados foram baseados em suas criações. Aranrosse não desejava criar seres perfeitos ou deuses, e sim criaturas que pudessem viver em harmonia. Por isso começou pelas formas de vida mais simples até criar a primeira raça inteligente, os elfos. Tem o aspecto de um ent (uma criatura com aspecto arbóreo porém características animais) e a partir de si mesmo criou seus seres vivos. Dos povos livres Aranrosse só não criou os Humanos, que foram criação de Mond e Luna. Absteve-se de criar seres e até de interagir com os outros deuses no ano de 500, quando tomou a forma de um cervo branco e passou a viver como uma criatura mortal em Hellfar (mesmo que fosse um cervo bem diferenciado).
Influência
Não existe um culto firme para Aranrosse, pois poucos mortais tem consciência de que esse deus os criou. Apenas os elfos ancestrais têm essa informação, mas preferem preservar Aranrosse de problemas terrenos. Porém Aranrosse foi o único deus que não foi banido para o Etrium por Umbra, por esse motivo ele continua vivendo com os mortais. Isso, de certa forma, faz com que ele possua uma influência sutil porém poderosa, pois ele é um deus vivo.
Apesar disso é um deus extremamente pacato e prefere viver as situações mundanas que ele mesmo criou, e deixa para Lyria todas as preocupações com os domínios da natureza.