Molag'Bal
De Mystical Tales
Artigo sobre um deus
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| Deus | |
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| Características | |
| Alcunhas: | O Pai da Noite, Senhor do Oculto, A Mão de Enxofre |
| Alinhamento: | Caótico e Mau |
| Aspectos: | Acordos, Demônios, Vampiros, Pactos e Selos |
| Artefatos: | Altar da Necropotência - Coroa do Rei Eterno |
Origens
Molag'Bal foi criado por Kaylin no ano de 112, após sucessivas falhas da deusa de criar formas de vida. Quando ia desistir recebeu ajuda de Yarret, que logicamente adicionou elementos de si mesmo no ser, criando a maior abominação de Infinitum, o deus demônio Molag'Bal. Depois disso, o demônio foi enviado para o plano abandonado de Kaylin, que ainda possuía um enorme poder remanescente e abandonado. Esse poder foi utilizado por Molag'Bal para se ascender ao status de deus.
Características
Basicamente Molag'Bal foi o campeão absoluto em transgressões e quebra de pactos de todos os deuses, o que é extremamente incoerente já que Molag'Bal tem um costume de fazer pactos com os mortais em troca de devoção absoluta. Isso é representado pelo ato de "Prometer a alma", o que significa a submissão máxima para os deuses, concedendo muito poder para Molag'Bal. É um deus extremamente caótico, criou os demônios escondido de Umbra para povoar o Inferno. Além disso um dos seus principais feitos foi a criação dos Orcs, que infestaram a maioria dos planos de Infinitum. Diferente dos demônios que tinha criado, os Orcs foram baseados nos humanos, e não dependiam de tanto poder quanto os demônios.
Influência
É um deus extremamente influente no mundo mortal, pois ele gosta de lidar "pessoalmente" com seus seguidores oferecendo seus pactos. Uma grande influência de Molag'Bal foi o vampirismo, o qual Molag'Bal criou junto com Min'Gorad como uma evolução da Necrose Porfírica.
Porém a natureza caótica de Molag'Bal o impede de ter muita organização, o que fez com que ele perdesse o controle absoluto dos Orcs. Mesmo assim a maioria dos Orcs são seus seguidores. Acredita-se que seu objetivo final é submeter os outros planos ao Inferno, que ele mesmo considera o plano perfeito.