Mudanças entre as edições de "Deimos Merihim"
De Mystical Tales
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[editar] Descrição
Deimos é nativo do reino de Luyaran, vivendo em Luya por boa parte de sua vida. Filho de Gregor e Alice Merihim, nunca seguiu os passos de chaveiro do pai para herdar seu "Empório de Trancas e Travas". Aliás, Deimos era uma criança basicamente desinteressada na maioria dos aspectos de convivência doméstica, ainda que demonstrasse afeto genuíno por Alice. Seu pai, porém, queria um herdeiro para manter a loja no nome da família, e com a chegada do segundo rebento do casal, Malaquias, Deimos pôde ser ignorado para cuidar de seus próprios interesses.
Sempre enfiado em livros, o rapaz evitava cultivar amizades entre os de sua idade, e tampouco enamorava-se das moças que flertavam alegremente nos festejos locais. Seu primeiro vínculo de amizade foi um homem chamado Vod, que se auto-intitulava "o filósofo do Éter". Passava quase todas as tardes com esse homem já beirando a terceira idade, mas seus diálogos provaram-se pivotais para o caminho que Deimos viria a trilhar futuramente.
[editar] A Adolescência em Luya
A rica cultura luyariana era absorvida por Deimos numa taxa invejável, mas mesmo o treinamento tradicional dos outros magos e estudiosos não faziam parte de seus anseios: fracassou vergonhosamente em provas de perícia física durante o treinamento, sendo mesmo considerado inapto a manejar um cajado com qualquer grau de habilidade. Todavia, sua pontuação em diversas áreas do conhecimento arcano eram bastante altas, o que por fim persuadiu seus tutores a mantê-lo no programa.
Passados alguns anos, o status de Deimos ascendeu rapidamente para aprendiz-prodígio, mas seu ego acompanhou de perto a escalada meteórica de seu sucesso: antes dos vinte anos de idade, já era um homem orgulhoso que desafiava a sabedoria secular de seus mestres. Num certo experimento de campo, o instrutor (supostamente Athos Veleus, um proficiente Evocador das Chamas) irritou-se com Deimos a ponto de ministrar no rapaz um corretivo: após inúmeras interferências em meio à lição, Athos meneou sua varinha e fez arder as costas do rapaz. Contorcendo-se de dor no chão, Deimos acabou por deixar cair de um bolso oculto uma varinha rudimentar com uma esmeralda incrustada no caduceu. Cego de raiva, ele esticou a mão para usar a varinha proibida mas foi rendido antes que pudesse fazer uso dela.
Seu comportamento obstinado em aplicar todas as formas de rituais arcanos (inclusive os de natureza degenerativa) rendeu a Deimos sua expulsão da Torre Arcana e, logo depois, ele juntou as poucas posses que lhe eram caras e partiu de Luya. Dois outros aprendizes compartilhavam da mentalidade de Deimos e o acompanharam, e os três jamais voltaram a pisar na cidade.
[editar] O Remorso de uma Escolha Dúbia
Vagando por Luyaran, os três pesquisadores rumaram em direção a Ruvian - uma longa viagem em que aproveitaram para se fazerem seus próprios mentores e colegas. Meses depois, ao cruzar um pequeno forte com aspecto negligenciado, o trio acabou por encontrar um grupo de magos que ali viviam. Pouco tempo depois, ficou evidente que as instalações subterrâneas serviam a propósitos necromânticos, e Deimos foi o único cuja ambição falou mais alto que a prudência. Enquanto seus colegas seguiram viagem a Ruvian, ele mostrou-se tentado a uma oferta de um dos necromantes: o Olho Mágico do Éter.
Ele abraçou com afinco a oportunidade de absorver a Necromancia, visto que ninguém sequer falava sobre o assunto em outros lugares. Seduzido pelo necromante, ele aceitou receber um olho de maravilhoso poder que, segundo o mago, lhe permitiria ver não as coisas desse mundo, mas as do seguinte: auras, energia etérea e muito mais! O preço do procedimento era um dos olhos de Deimos, e ele (após conferir os diagramas da cirurgia) anuiu sem pestanejar.
Deixado em animação suspensa para o procedimento, Deimos jazia indefeso quando o secto dos necromantes teve o forte invadido: homens bradavam e saqueavam o lugar, em busca dos "feiticeiros nojentos da noite". Pegos de surpresa e sem condições para completar o processo, Deimos fôra deixado sem um olho sobre uma mesa de pedra e foi provavelmente dado como morto pelos saqueadores. Permaneceu nesse estado por quase duas semanas, e contraiu uma doença de pele devido ao frio da cripta e dos corpos em decomposição dos necromantes que pereceram no ataque.
[editar] Atualmente
Deimos eventualmente chegou a Ruvian, mas não encontrou seus antigos colegas. A cidade era repleta de fanáticos religiosos, mas esse aspecto era benéfico no quesito de deixá-lo livre para justificar qualquer coisa em detrimento dos Deuses. Entretanto, os rumores de guerra deixavam-no preocupado, já que os ruvianos não eram muito práticos em geral, e decidiu se manter nômade e rumar para uma outra organização mais estruturada e sã. Belsand parecia uma escolha lógica, e é lá que se encontra desde então com o objetivo de praticar a Magia como um todo.