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Klaus

De Mystical Tales

personagem
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Características
Nome: Klaus, Martelo de Pedra
Idade: Morto aos 54 anos (reais)/120 anos (devido as anomalias)
Altura: 1,36 m
Peso: 93 kg
Cabelos: Volumosos e castanho-escuros
Barba: Castanho-escura, não tão longa, trançada e presa por vários anéis de mithril.
Olhos: Negros.

Conteúdo

Descrição Fisica

Klaus é um anão robusto de aparência jovial. Sua face é marcada por diversas pequenas cicatrizes, e apesar de parece novo, tem algumas rugas de expressão; Sua Barba é muito bem arrumada, trançada e presa por aneis de Mithril. Conseguiu diversas cicatrizes no corpo, destacando-se uma em sua cara, graças aos recentes acontecimentos em Drinshan. Klaus apresenta um sorriso amarelo cativante.

Psicológico

Klaus é extremamente caloroso com outros anões e simpático com humanos. É frio com elfos, apesar de ser um anão menos tradicionalista por viver entre humanos desde muito cedo. Klaus não destrata elfos ao menos que estes o irritem de alguma maneira. Como todo bom anão, tem pavil curto e não gosta de ser perturbado. Ama o cheio da terra jorrando em sua cara enquanto golpeia o chão em busca de minérios, ofício do qual se orgulha muito de praticar;. Diferente dos outros anões, que são muito passionais e valorizam muito tradições pelo simples fato de existirem, Klaus é extremamente racional e não é muito preso a tradições e a valores de honra, mas é muito corajoso.

Biografia

Klaus não sabe ao certo onde nasceu, foi criado por sua mãe em Balvaresh desde pequeno junto com seu irmão Klous, do qual não se lembra muito bem por ter ido embora sem muito dizer quando Klaus completara 10 anos. Fora educado nos moldes do clã, por sua mãe, e ao mesmo tempo recebeu a educação de um arcano menor que morava em Balvaresh, o que justifica sua fala lapidada. Sua mãe, que falecera assim que Klaus completou 20 anos, sempre disse ao jovem anão que era filho de Klaus, neto de Klom, bisneto de Klim dos Martelo de Pedra. Klaus nunca levou sua mãe muito a sério, e não costuma dizer aos outros que é um Martelo de Pedra, por ter sido criado em meio a humanos e fora dos modelos do clã. Começou a tirar seu sustento da caça e da mineração desde cedo e tem se tornado cada vez mais um minerador experiente. Trabalhava na rota entre Drinshan e o Abrigo de Balvaresh, mas frente à recentes acontecimentos, voltou a Balvaresh, onde tem morado. Em uma expedição a Baelgun junto a um grupo de aventureiros, o anão viu ser decapitado um dos seus que possuia um anel como o que seu pai havia deixado para ele, o que o fez suspeitar que tal anão seria Klaus, seu pai.

Atualmente tinha se dedicado a pesquisar história anã, e sobre minérios e seu manejo. Não mantem relações saudabilíssimas com parte dos outros anões que lutam pela retomada de Baelgun, mais atem-se ao objetivo maior.

Hugh Weiss publica sob relato de Carl Gauss acerca da morte do anão, que já estava velho por via das anomalias temporais que aflingiram Hellfar em 861 e 862:

"Os Mestres Carl Gauss E Teresa Pallas precisavam de um bom combatente e um bom expedicionista para a acompanhá-los numa incursão as temerosas Montanhas Rubras na busca da solução de enigmas dos quais muito pouco sabiam, mas muitos almejavam desvendar. Encontraram na figura de Klaus, dos Martelo de Pedra tanto o lutador quanto o explorador. Klaus temia as Montanhas Rubras. Fora um dos poucos que lá entraram, viram o lendário semi-deus, Tymorrafar, e sairam vivos. Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, diz Aristarco. E no ápice de sua sanidade, o velho não estava errado. Ao deparar-se com o calor infernal, o cheiro pútrido e a presença enorme, mas tão poderosa que tudo que era éter convergia para si; Ao deparar-se com Tymorrafar, cada musculo do teu corpo contrai, como se gritassem para você que corresse, que corresse para que o desespero disfarçasse a dor, para que o sofrimento fosse engolido pela esperança - mesmo que momentânea - de sair daquele inferno vivo. Pois Klaus ignorou seus musculos, seu medo, seus sonhos. Em meio a confusão da mente, as imagens de uma moça tendo seu braço dislacerado e de um anão, bravamente, investindo de frente contra a criatura mais temerosa de toda Hellfar são as poucas cenas que restam. A existência de Klaus esvaiu-se no dia 17/04/862, consigo foram a senha das portas de Baelgun, o marco de Midhelir, a esperança de uma nova morada anã e uma presença que fora um exemplo de justiça e idealismo. Que Ferid o guie.

Em nome de meu mestre, Carl Gauss e d'A Torre Branca, levo a público nosso pesar.

Hugh Weiss."

Veja Também

Clã Martelo de Pedra


Anões

Ferramentas pessoais