Diário de Arthur Bavarosth
De Mystical Tales
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Arthur Bavarosth, O Paladino de Mond
Aqui serão contadas as aventuras de Arthur Bavarosth, o Paladino de Mond
Glória a Lua de Prata!
A Grande Batalha
Ainda era madrugada, Arthur estava no banco, junto ao Tenente Senar, e Robert, o alquimista, quando de repente ouviu-se um forte ruido vindo das fazendas de Luya, Senar e Arthur se dirigiram para os portões de Luya.
Ali avistaram uma tropa de ursos corrompidos, dentre eles um que se destacava, um urso gigante, muito maior que os outros. Todos os ursos foram abatidos facilmente pela grande quantidade de guerreiros ali presentes, porem este urso, foi derrotado com muito esforço de todos.
Arthur como todos, lutava bravamente e mesmo com todos os ferimentos, continuou, valente, e gritando a Mond. Indo fazer uma breve ronda em volta da cidade, para checar se tudo estava em ordem, Arthur se deparou com ordas de zumbis, e correu para frente de Luya, para avisar a todos.
O grupo de elfos, humanos, e até mesmo um orc decidiram então marchar para o cemitério, e Arthur, foi junto com eles. No cemitério, cavaleiros das sombras, zumbis, e poderosos necromantes os atacavam ferozmente. Um eter negro abalava a todos, e, uma voz sussurrava na cabeça de todos.
Após muito tempo de batalha, um poderoso e gigante cavaleiro com vestes pretas, saltou por cima de todos, fazendo um ataque surpresa. Novamente, mais uma batalha difícil para todos, mas novamente o povo de Luya triunfou.
Adentrando a parte inferior do cemitério, mais uma fervorosa batalha se iniciou, cavaleiros negros surgiam das sombras, e atacavam todos desprevenidos. O lich novamente apareceu, e todos partiram bravamente para cima dele, porém, seu poder era tão intenso que mal sentia os golpes. Quando todos estavam feridos, subiram as escadas para fugir do Lich e tratar os ferimentos, e alguns estavam desmaiados, então Arthur se viu a sós, frente a frente com o Lich.
- Sofrerás sua penitência, em nome de Mond maldito Falou Arthur
Que recebeu como reposta apenas uma risada. Logo em seguida o Lich falou que Arthur sentiria o medo, e avançou para cima de Arthur, enfiando-lhe seu cajado em seu peito, e o jogou para longe.
Após mais uma dura batalha, finalmente o Lich foi vencido, e todos resolveram voltar a Luya, Arthur estava sendo carregado por Morduk. Passando em frente ao templo de Luya, um terrível inimigo apareceu, Um grande Ciclope apareceu, e atacou todos, infelizmente para Arthur que já estava muito ferido.
Arthur foi amassado no chão pelo grande martelo do ciclope, e chutado uns 20 pés de distancia. Após a derrota do ciclope Arhut (desmaiado e mortalmente ferido) foi levado para Luya, aonde foi ajudado por Agros, Dimitri, Otyg e Richar. Depois foi ajudado por Rudvich, que fechou o ferimento em seu peito, logo então foi levado para um quarto para descansar.
X'Jakilarith, o necromante.
A Maldição
Algumas semanas já haviam se passado, e Arthur já havia se recuperado do grave ferimento causado pelo pelo poderoso lich, tudo corria normal, Luya estava calma, e não haviam muitos problemas para se tratar... Arthur estava sentado na praça, quando Morduk o convidou para ir caçar, como Arthur precisava treinar, não fez questão em aceitar a proposta, e os dois foram chamar mais alguns amigos. Com o grupo formado (em cerca de cinco pessoas), saíram e foram até um esconderijo de bandidos, logo então seguiram para uma caverna de orcs marrons, escondida perto de Jhan. Lá ficaram horas e enfrentaram um gigante, talvez maior que um ciclop, além de muitos orcs e muitos dentes de sabres. Cansados todos concordaram em voltar para Luya e encerrar o dia. Chegando em Luya (quando o sol já estava quase sumido), o grupo teve uma grande surpresa, o capitão Dimitri Lucius, o conselheiro Tasandur, o soldado Senar - e muitas outras pessoas estavam na frente dos portões em uma tremenda confusão - avistaram o grupo que se aproximava os atacaram ferozmente. Felizmente esta confusão não durou muito, e logo todos se reconheceram, os homens falaram que estavam com uma maldição e só viam monstros, demônios e dragões. Arthur estava bem, apesar de cansado do dia longo, e Dimitri apressado o chamou - e todos os outros que estavam bem para fazer uma viagem e ir resolver o problema da maldição - Ele os seguiu, acompanhados juntos de Senar, mas logo que atravessou a ponte de Luya foi afetado pela maldição, se perdeu e teve de retornar. Muitas luas se passaram, e Arthur (junto à Tasandur e muitos outros) ainda estava amaldiçoado. Assim permaneceu por mais umas duas luas, até que Dimitri apareceu, e reuniu homens para ir em busca da cura. Na hora de partir, outro problema, a maldição afetou todos na praça e uma tremenda gritaria se iniciou, todos estavam com medo, outros rindo (por sorte esses viam coisas engraçadas. Todos precisaram seguir nessa confusão até Eldanore, tiveram de enfrentar ursos corrompidos, panteras e outros animais que pareciam bem mais poderosos que o normal para os amaldiçoados. Em Eldanore o grupo enfrentou centenas de pardais e driades, felizmente, na cidade élfica a maldição não conseguia atingi-los. Guiados por um velho druida, o grupo adentrou um buraco dentro dos domínios de Eldanore, o buraco era fundo, e todos tiveram de pular dentro dele, agora não tinha mais volta.
A Caverna
Aquele buraco deu para uma pequena sala, iluminada por algumas luzes estranhas que brotavam do chão. Acenderam uma tocha, e Arthur rogou uma magia divina, fazendo luz. Havia um corredor que dava para uma sala maior. Essa sala era escura, e no meio dela havia um enorme pentagrama feito com sangue, no fundo, havia uma porta de ferro com alavancas, que dava para a saída através do cemitério. De dentro do círculo, alguns demônios nos observavam, estes estavam sempre levitando, eram circulares e vermelhos, com vários olhos, cerca de dois nos observando. Lançaram uma magia, e fogo se fez, os guerreiros começaram a lutar contra as bestas, e tiveram uma vitória fácil. Seguiram então mais para o fundo da sala, e atrás do pentagrama encontraram um buraco com uma corda. Após muita discussão os homens resolveram descer. Dessa vez a sala era menor, e havia uma escada bem rústica que descia para um nível um pouco abaixo, e dava para uma abertura em baixo da terra, ela era muito apertada e só um guerreiro passava de cada vez, e lá havia cerca de 10 desses monstros flutuantes. Devido há esses serem magos do fogo poderosos e muito resistentes, e devido ao aperto da sala, os guerreiros tiveram dificuldade para vence-los. Nesta sala havia mais um buraco com uma corda, e cada vez que desciam, inimigos mais fortes vinham, e cada vez mais apertada as salas ficavam. Agora o grupo estava em uma sala maior, bem trabalhada, com duas estátuas de licantropos - altos, quase chegando ao teto, e com duas cabeças de lobo - paredes e chão com um piso brilhante, e no fundo da sala duas estátuas feitas de mármore, uma de Lyria e outra de Aranrosse. Arthur começou a orar, agradecendo a sua protetora a quem segue fielmente, Mond, e só se lembra de abrir os olhos e ver os dois as duas estátuas agora animadas atacando a todos. Foi uma batalha horrível, os monstros eram fortes e deram trabalho, mas o grupo venceu. Arthur voltou ao transe, fazendo seus agradecimentos a Mond. E quando abriu os olhos já era hora de voltar.
Problemas, problemas
Arthur já era um guarda, e estava em fazes de testes. Hoje era o dia da ultima avaliação, o qual deferiria quem seria um soldado e quem não seria. Os guardas que estavam na hora marcada na praça, foram junto ao capitão Dimitri e o soldado Bifrost Silverbear para o pântano atrás nos bosques depois das muralhas em busca de musgo sangue. Muito tempo passaram lá devido a grandes batalhas, e acordos com uma driade (não entrarei em detalhes), mas cumpriram a missão. Cansados o grupo chegou em Luya e quando pensavam que teriam descansos, as trombetas soaram, uivos se ouviram e terríveis lobos cinzentos e gigantescos, com olhos brilhantes saltavam da floresta para Luya. Mais batalhas, mais dificuldades, os guerreiros cansados, uma luta difícil. Quando pensaram que estava tudo acabado, um lobo ainda mais forte apareceu, andava sobre duas pernas, sua força era descomunal. A batalha se seguiu, e com um golpe (após muita luta, com todos feridos, inclusive o lobo) Arthur derrubou-o. Porém, após ficar um tempo desacordado o lobo se ergueu e atacou novamente. Dessa vez Arthur não escapará e quase teve seu braço arrancado fora. Mais tarde, quase um dia depois mais problemas o povo de Luya teve, um Ciclope extremamente poderoso chegou aos portões de Luya, ele estava corrompido! CÉUS, QUE DEMÔNIO! Uma luta extremamente violenta era travada, todos estavam feridos e cansados, e Arthur não lutava direito devido ao seu braço mordido. O gigante ferozmente atacava a todos e batia contra as muralhas de Luya! Todos estavam tremendo de medo, quando algo os fez ficar paralisados, o gigante apanhou um frágil elfo, e o partiu ao meio, e batia com ele em todos, e o amassava com a marreta. O monstro dava golpes fortes e chutava a todos, mas, Mond estava com Arthur, e protegia ao povo de Luya que lutava bravamente junto aos elfos. O demônio fez um tremendo estrago, porém foi vencido pois Mond dava forças a todos ali presentes. Os estragos foram enormes, o sangue se espalhou, o desespero dos cidadãos de Luya, que ouviam os berros (e viam a batalha, para os que tinham coragem para ir perto do local em que era travada), o gigante fora vencido, mas o desespero deste dia sombrio continuava.
O ciclope
A Batalha contra a Sucubus
Em Breve
A Guerra
O grande dia do festival havia chegado, mas Arthur não quis ir, como sempre achava que estaria descumprindo com seu dever, e ficou em Luya para cumprir o seu dever de soldado. Felizmente o dia estava calmo, ele havia descansado nos outros dois dias e pretendia ficar o dia todo acordado cuidando da cidade. O único problema que teve foi durante a madrugada quando um bandido mulambento resolveu aparecer na taverna, mas tudo foi resolvido e rapidamente o sujeito estava atrás das grades. Estava tranquilho fazendo sua ronda no fundo da cidade, quando tudo começou. A gritaria, o choro e o desespero tomaram conta muito rápido e ele se dirigiu para a frente da cidade onde estava seu capitão. Ao se deparar com com a batalha que havia começado, Senar e Bifrost já tinham começado a batalhar. Não pensou duas vezes antes de pegar o seu grande escudo e a sua maça feita de prata, saiu correndo em direção ao seu tenente e se juntou à batalha.
--- POR LUYARAN! POR MOND! PELA JUSTIÇA!
Foi o que gritou quando corria em direção ao primeiro inimigo que viu a frente, acertando um golpe devastador em sua cabeça, o derrubando rapidamente. Estava lutando com todas as suas forças, mas quase desistiu de batalhar quando encontrou seu pai, Frederick Bavarosth na frente de batalha.
--- Por quê?! - Perguntou Arthur desesperado. Mas, tudo o que obteve foi um silencio profundo vindo de seu pai que ergueu a espada contra ele e o atacou sem perdão.
Arthur travou uma grande batalha com seu pai, apesar de tudo não queria machuca-lo somente defendia ou desviava de seus poderosos golpes... Já estava cansado, e seu inimigo lutava bem realmente, sentia que seu pai realmente o mataria, mas continuava a só defender os golpes. No meio da batalha Arthur sentiu uma pontada no seu braço esquerdo (o que vinha acontecendo desde a visita a Ruvian). Foi o final daquela disputa, seu braço esquerdo paralisou, apodreceu instantaneamente e virou pó. Caído de joelhos no chão, quase inconsciente ele olhava para o rosto de seu pai, com um olhar imponente. Neste momento seu pai virou as costas e se afastou, e Arthur desmaiou com o grande sangramento onde havia um braço. Deste momento Arthur não se lembra de mais nada, a não ser de acordar em um navio por um breve instante antes de desmaiar novamente. Arthur acorda assustado com um pesadelo sobre a guerra em um quarto desconhecido, ele esta todo enfaixado e não possui o braço esquerdo, olha a sua volta e vê sobre uma mesa-de-cabeceira a chave da porta, após sair do quarto ele se vê em Belsand, um lugar que já havia ido quando servia a guarda de Luya.