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Batalha da Tribo de Jhal

De Mystical Tales

Conforme relatos de Auroch Sunemund

A noite estava calma e com uma brisa fraca corria por Luyaran, a lua vermelha surgia tímida no céu, mas nem eu nem ninguem esperava que essa brisa fosse o prenuncio de uma tempestade. Tudo começou quando um bárbaro chamado Jin chegou na cidade e demandou falar com o Rei, os guardas e os transeuntes presentes lhe deram a noticia da morte do Rei e o encaminharam ao castelo para falar com a Rainha. Depois de muito esperar a rainha apareceu para receber a noticia de que a tribo de Jhal havia sido atacada e que Luyaran tinha que obedecer o juramento do rei e ajudar os Jhan.

Rainha aceita o pedido de ajuda dos Jhan

A Rainha prometeu então ajuda em três dias mas pediu por voluntários que pudessem ir imediatamente para a batalha. Eu aceitei prontamente e junto comigo vieram outros, Orlandu meu honrado amigo arqueiro, Iacob da Guarda de Luyaran, o mago Vahala, o magistrado Pilatus, e os guerreiros Brannon, Ashley e Will foram os que aceitaram imediatamente o pedido da rainha. Enquanto nos preparávamos eu peguei minha bola de cristal e tentei ler os augÚrios para aquele dia.

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Dentro da bola de cristal havia uma névoa vermelha que me impedia de ver o futuro, o que os augÚrios diziam é que naquele dia o futuro ainda não estava determina e nossos atos é que determinariam o que estava por vir, que naquele dia cada homem era senhor de seu destino, mas que uma coisa era certa, sangue seria derramado. Logo depois chegou Tallandyr, que lideraria nossa hoste nessa batalha, para a infelicidade de alguns membros da guarda. Nos reunimos então no prédio da guarda onde Tallandyr explicou a tática e o que fariamos cada um.

Tallandyr e os primeiros homens a chegar no prédio da guarda, outros vieram depois

Ao sairmos a rainha fez um belo discurso para os corajosos guerreiros e clamou por Luna para que nos ajudasse, as palavras me tocaram profundamente e só pude concordar e pedir também por Luna que olhasse por todos nós.

A rainha faz um discurso para os voluntários

Partimos destruindo os monstros que encontrávamos pelo caminho, na ponte encontramos um corajoso ferreiro que desejava nos ajudar, a maga Ana e a poetisa Angelica, atravessamos a ponte com a ajuda de Angelica e os outros dois primeiros nos acompanharam para a batalha. Andamos alguns minutos no território LaVeque até encontramos perto de uma ponte nossos primeiros inimigos, que foram derrotados de forma relativamente fácil, segui,os na direção do acampamento LaVeque, matando todos pelo caminho. Chegamos e tivemos uma difícil batalha contra os homens no acampamento e nas redondezas mas conseguimos vencer sem perder nenhum homem, embora por pouco.

Guerreiros LaVeque tentam voltar para o acampamento ao ouvirem o som da batalha e se deparam com o exército da rainha

Dedicando a vitória a Luna eu me banhei no sangue dos guerreiros caídos, pintando o meu corpo com o liquido vermelho e ainda quente enquanto nossos homens colocavam fogo no acampamento LaVeque. Fomos para a tribo de Jhal e embora tivéssemos que esperar bastante tempo nos portões para tal, fomos recebidos por Morzi.

Morzi recebe a comitiva Luyaran nos portões da tribo

Fomos recebidos muito bem pela tribo, que nos entregou comida e alguns presentes, peguei alguns reagentes e algumas poções, Pilatus pegou uma caveira de aparência estranha que me deixou bastante curioso, também peguei um pouco da comida para levar como suprimentos.

Morzi explica a situação na tenda principal da tribo

Saimos então e voltamos para nossas terras, sem perder nenhum homem e o com o dever cumprido, enquanto a Lua Escarlate brilhava no céu, brilhava como testamento para todos os povos que pudessem ver sua luz que hoje Luyaran lutara, e hoje Luyaran vencera. Me ajoelhei e fiz uma prece ao ver esse sinal de minha deusa, transbordando em orgulho e coberto em sangue LaVeque coagulado.

O dia amanhece enquanto chegamos na cidade

Quando enfim chegamos na cidade a Rainha nos agradeceu por nossa vitória e presenteou a todos nós. Ela me prometeu entregar um livro sobre Luna, mas ainda teria que busca-lo, fiquei muito curioso pelo livro e me senti orgulhoso pelo presente, mas me sentiria muito mais orgulhoso depois.

Rainha promete me entregar um livro sobre Luna

Logo depois a Rainha retirou sua gargantilha de ouro e dizendo que finalmente tinha encontrado alguem digno de usa-la me entregou, não pude esconder a gratidão e o orgulho.

Eu usando a gargantilha que a rainha me deu

Fui então descansar e me preparar para o dia seguinte e para as batalhas que Luna ainda me trairia, agradecendo pela vitória e pedindo que a Dama Escarlate abençoe nossos guerreiros, Luyaran e a Rainha Patricia.

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