Patricia
De Mystical Tales
Personagem | |
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Características | |
Nome: | Patrícia |
Idade: | 40 |
Peso: | 52kg |
Cabelos: | Vermelho Fogo |
Olhos: | Negros |
Obs: | Pele clara, não aparenta a idade. |
A Rainha nunca fora muito comentada durante a história do reino antes da morte do seu marido, mas muitos sempre disseram que ela era quem realmente governava Luyaran. O povo sempre teve um sentimento bom por ela, mas sua reputação não ajudava em nada sua popularidade. É muito conhecida por sua influencia no culto à Luna, graciosa e simpática como deve ser uma rainha, Patricia é um exemplo. Nos Últimos anos antes de sua morte, andava sempre entre o povo para incentiva-los, tentando prestar atenção ao que todos tentavam dizer.
O elfo Tallandyr e sua mulher adotaram Patrícia quando ela ainda era muito jovem, sendo a Única sobrevivente de uma família massacrada em um ataque. Ela parece cativar quase todos com quem tem contato e sua beleza desperta paixões com facilidade.
A rainha cuida muito bem de seus sÚditos. Tem um cuidado especial com Tallandyr, que é como um pai para ela, e com Thomas Surt, filho de seu falecido amigo(E alguns dizem, algo mais) Raphaelus Surt
A forma cativante de Patrícia era capaz de seduzir e encantar qualquer pessoa de uma forma mágica, por isso alguns acreditam que ela era a manifestação de alguma deusa, a fim de atingir algum propósito desconhecido. O fato de que ter surgido pessoas que, ao invés de ama-la, passaram a odiá-la, apenas reforça esta hipótese; pois algum outro deus estaria tentando interferir.
Casada com Alberic, mãe de Raulen
Após a morte de Alberic, Patrícia fora obrigada a governar sozinha o Reino de Luyaran. Não teve problemas com isso, e guiou seu povo durante a chamada Era de Ouro de Luyaran, dominando territórios inimigos e vencendo batalhas decisivas.
Durante a Grande Guerra contra os LaVeque, fora obrigada a contar com mercenários para garantir a proteção do seu povo e a vitória nas batalhas. O povo chegou a criticá-la por isso, mas Patrícia manteve sua postura e seu relacionamento aberto com o homem chamado L, ao qual ela sempre teve bastante gratidão.
Cinco anos atrás, Patrícia morreu tragicamente em Bel-Luna, enquanto a maior parte do seu exército lutava na Batalha da Fronteira.
Sem sua liderança, e enfrentando inimigos por todos os lados, o povo teve que recorrer para a proteção de Viktor, um homem ganancioso, que tomou o poder e ocupa o cargo de regente.
Uma estatua em sua homenagem pode ser encontrada na praça da cidade, e muitos são os que vão lá rezar por dias melhores.