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Kael Lokelai

De Mystical Tales

Edição feita às 02h08min de 8 de janeiro de 2010 por Kleptus (disc | contribs)

personagem
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Características
Nome: Kael Lokelai
Idade: 200 anos
Altura: 1,80
Peso: 75 kg
Cabelos: Lisos e dourados
Olhos: Verdes

Conteúdo

Descrição

Com 1,80 de altura, de musculatura bem definida, sem exageros, possui um porte atlético e vigoroso. Seus cabelos são dourados, longos e lisos. Seus olhos são verdes e expressivos, fitando outros na maioria das vezes de uma forma intimidadora. Seus traços faciais são belos e sutis, de uma forma quase que angelical, mas ostenta um respeito ameaçador.

Psicológico

Um elfo devoto à Lyria, crê que toda forma de vida, assim como as árvores são criações de Aranrosse. Adorador da natureza e tudo o que o envolve, procura viver mais em meio à floresta a qual tem como sagrada, não permitindo abusos à mesma. Mas também se dedica à defender cidades próximas, pois deseja sanar sua “dívida” com a humanidade. A primeira vista é um jovem frio, sério, de poucas palavras, mas ao conhece-lo pode-se ver que é gentil e respeitoso.

Capítulo 1

O CLÃ LOKELAI

Há cerca de mil anos atrás, os elfos, seres pacíficos, viviam reservadamente e sem conflitos, até que o período das grandes guerras começaram. O povo de Nephill começou a invadir e conquistar os povos vizinhos a fim de ampliar seu domínio com a arte necromante. Os elfos então decidem ir para a guerra.

A família Lokelai, os dragões verdes como eram chamados, viviam nas florestas ao redor de Volund. Eram conhecidos como um clã guardião que defendia a floresta juntamente com seu povo que habitavam nas cidades próximas. Quando as guerras começaram, Hathä Arquenar, um respeitado guerreiro elfo, começou a convocar um exército de elfos para enfrentar uma horda de demônios que ameaçava os povos livres. Cerca de 1000 elfos marcharam contra os monstros, mas o clã Lokelai se recusou a sair da floresta que tanto prezava e não tomou parte no conflito.

Dentre eles o jovem Kael, crescia juntamente com seus familiares, irmãos e irmãs, em meio a natureza, aprendendo a respeita-la e defende-la, espreitando em meio aos galhos das árvores, abatendo inimigos com seu arco e flechas certeiros. Consumindo apenas o necessário para sobrevivência.

Algum tempo depois, uma misteriosa doença surge na região de Tavothar, fazendo com que seus infectados perdessem a sanidade e atacassem os da mesma espécie, sedentos por carne fresca. Em 5 anos a doença se espalha rapidamente e atinge mais da metade da população, inclusive o povo elfo, que é forçado a se retirar para a região de Belarin. Com hordas de orcs e outras bestas crescendo bruscamente, o território elfo diminui, assim como as florestas habitadas por eles. O clã Lokelai então é forçado a deixar a floresta que tanto defendia. Uma dor que jamais seria esquecida por aquela família e pelo jovem Kael.

Capítulo 2

OS LOKELAI PARTEM PARA A GUERRA

Imalliah Lokéanar parte com Sellah Valacirca e Fynial Arquenar, em busca de um artefato de restauração capaz de dar fim à praga. Um grupo de guerreiros é formado para acompanhar os heróis nesta importante missão. E pela primeira vez, os Lokelai partem para a guerra, acreditando que se o mal fosse abolido, poderiam voltar à floresta que tanto amavam. Dentre eles estavam Kael e seus familiares, todos descendentes de antigos guerreiros, guardiões e arqueiros treinados para qualquer combate.

A comitiva parte, rumo às planícies Jathiiran. Chegando ao reino dos homens, os elfos tentam negociar um artefato, uma pedra conhecida como “Pomo da Vida” com o Rei Semideus Akhenaton IV. Eles acreditavam piamente que este resolveria seus problemas com a praga e o buscam desesperadamente. Mas aquele era um dos tesouros mais preciosos de Akhenaton e o mesmo se recusa a entregá-lo. Após muita briga e discórdia os elfos, em um ato desesperado acabam destruindo parte de Dhubhatat, cidade que rodeava a Antiga Pirâmide. E tomam a o artefato conhecido como “Pomo da Vida”, seguindo para as Terras Esquecidas.

Certamente uma página negra na história dos imponentes elfos. Muitos, incluindo os Lokelai, decidem não mais lembrar-se daquele fatídico dia em que elfos atacaram humanos. O problema da praga havia sido resolvido, mas a que preço? Guerra, violência e morte. O jovem Kael que antes nunca havia lutado contra outros povos agora tinha vivenciado os horrores da guerra. E ele sabia quem eram os reais responsáveis por seu povo ter sido obrigado a atacar os humanos em Dhubhatat, os Nephillianos. Eles haviam disseminado a praga, o que resultou na vinda das bestas e a ida de seu povo à guerra. Este jura que um dia se redimirá com a humanidade pelo ocorrido, mas não agora, não nesta época. Após a praga ter sido abolida os Lokelai juntamente com muitos outros elfos partem para o Sono Eterno ao lado de Ghalai.

Durante centenas de anos eles adormecem, sem saber dos acontecimentos de Helflar. Ao despertar, o jovem Kael não encontra seus familiares e membros do clã Lokelai, nem ao menos qualquer elfo próximo. “O que teria ocorrido? Seriam novamente os necrormantes? Ou orcs atacaram e dizimaram meu povo enquanto eu dormia? Mas por que resta apenas eu?” Este eram os pensamentos que vinham a cabeça do jovem elfo que, agora sozinho, parte em busca por seu povo, sua redenção com os humanos, e por vingança.



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