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| − | ==A história da Família LaVeque do Reino de Belsand==
| + | família dos grandes NPCs overpower riariariaria |
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| − | A família LaVeque é a família real do Reino de Belsand ao norte de Volund, sempre fora um reino pequeno e organizado sem grandes aspirações e extremamente rígido e tradicional, se destacam pelos seus feitos durante a história, e ligados a estes feitos existem os métodos da família LaVeque, que sempre foram um caso a parte.
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| − | ''"Destaca-se a vitória e esquecem-se os meios, o resultado final será escrito nos livros."''
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| − | Com o passar dos anos a realeza do reino de Belsand se tornou maior do que era previsto, e começaram as batalhas pelo poder, apesar do modo simples de operação que a família sempre atual, muitos eram tentados a assassinar um parente em nome de poder, para que essa distribuição de poder fosse alterada foi formado o "Conselho LaVeque" composto por todas as vertentes da família e focado nos interesses do reino por um todo.
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| − | ''"Dividir para governar"''
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| − | Nascem os príncipes Thomas, Raphaelus e Lucas, sendo essa a ordem do mais velho ao mais novo, o "Conselho LaVeque decidiu pelo futuro dos príncipes como a provação para o reinado, na cultura LaVeque o primeiro filho tem prioridade, porém o terceiro filho será sempre o rei, logo Lucas LaVeque é o herdeiro de direito do trono, nunca contestado pelos irmãos, que por sua vez foram mandados para suas próprias provações.
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| − | ''"Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática. "''
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| − | Assim os príncipes dessa geração foram enviados para suas provações, o príncipe Thomas foi designado aos estudos e se tornou um estrategista com noções de governo, aprendeu a manejar um reino estando ele em guerra ou em paz, focou seu aprendizado na estrutura e na organização, e foram seus estudos que trouxeram grandes avanços no futuro.
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| − | Raphelus fora treinado como um comandante de batalhas treinou no conhecido Deserto de fogo onde hoje reside o reino de Moravia, e nesse local inóspito ganhou seus titulos e sua fama, um guerreiro excepcional.
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| − | Lucas fora educado como um rei, ensinado pelos melhores professores disponíveis, aprendeu sobre lutas e sobre reinos, fora educado nas artes e inclusive nos desafios, embora pareça mais simples, seus desafios foram todos mortais e únicos, pois este seria o novo rei, enquanto seus irmãos seriam auxiliares perfeitos de uma maquina de guerra.
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| − | ''"Quem não sabe mandar deve aprender a ser mandado."''
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| − | Destaca-se o evento da breve juventude dos 3 irmãos juntos, no evento onde Thomas foi picado por uma cobra de veneno desconhecido e até então muito raro, com principe agonizante diversos homens do reino tentaram achar uma cura, porém nada conseguiram para curar a doença do príncipe, isso foi a obsessão de Lucas LaVeque durante boa parte de sua juventude, e durante o seu estudo em busca da cura se tornou um homem entendido e familiarizado com venenos, seus estudos colocaram seu próprio corpo em risco, porém anos depois ao achar a cura, o Principe Lucas LaVeque possuía um talento individual único e perigoso.
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| − | Os 3 príncipes foram mandados para o pequeno continente de Esperya, sem ajudantes ou recursos deveriam fazer o seu melhor para dominar aquele local.
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| − | ''"A ciência fez de nós deuses antes mesmo de merecermos ser homens "''
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| − | Apesar de seu sucesso inicial, a expedição a ilha de Esperya fora um total fracasso, não aceitos pelos moradores da ilha que inclusive assassinaram a sangue frio o irmão mais velho da família, porém o príncipe Lucas terminou tal expedição mostrando um enorme poder, trazendo deste local não somente uma esposa que no futuro se tornaria a Rainha Aimme, como trouxe também diversos soldados leais consigo, assim como a nova política da família LaVeque, que foi conhecida no futuro.
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| − | O Príncipe Raphaelus sumiu após estes eventos, aparentemente ficando na ilha que fora completamente devastada, o uso de venenos de força impressionante criaram um ambiente hostil a vida, aniquilando os que ficaram nesse local isolado.
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| − | ''"Jamais deve se permitir a continuação dos problemas para evitar uma guerra; não se evita, apenas se retarda, ficando, porém em desvantagem."''
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| − | Derrotado em seu retorno a Belsand, Lucas LaVeque assassina seu pai e toma a coroa do Reino de Belsand, iniciando o que seria conhecido como um dos períodos de ouro do reino, implanta também a Filosofia LaVeque, onde um homem é igual a todos os outros, irmãos dentro de seu nome e em seu peito, todos homens e mulheres leais ao reino de Belsand são considerados iguais dentro até do próprio castelo, sendo que o próprio rei deveria seguir as leis denominadas. Tirou uma parte enorme do poder do Conselho LaVeque e durante seu reino passou a ser amado e respeitado pelo seu povo, sua política foi implantada de maneira perfeita, e considerada um novo método de reinar.
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| − | ''"A primeira igualdade, é a justiça "''
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| − | Durante seu reino Lucas LaVeque dominou outros reinos de Volund, domou seus inimigos e partiu para uma era de avanços onde manteve sua política e sua aceitação pública, marchou novamente com seus soldados dessa vez indo ao combate contra o pequeno Reino de Luyaran, onde encontrou seu irmão Raphaelus, o qual sumiu por muitos anos.
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| − | Raphaelus fugiu horrorizado com as guerras, negando seu óbvio talento a luta e procurando pela paz incessantemente, durante os anos Raphaelus se tornou um pescados, encontrou os elfos fugitivos do local que ele ajudou a dizimar e colocou sua vida em risco ao se apresentar pedindo o perdão dos elfos, foi perdoado em termos ainda estranhos, se isolou no distante continente de Luyaran onde teve um filho com uma mulher muito nova chamada Patrícia.
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| − | Raphaelus morreu já com idade avançada, em combate singular contra o Rei Lucas LaVeque de Belsand, impressionou o povo que viu um pescador velho fazer estragos no exército inimigo, porém não se defendeu do golpe de Lucas LaVeque e acabou falecendo no campo de batalha.
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| − | Seu filho Thomas Surt nasceu como um bastardo de um pescador com a futura Rainha Patricia de Luyaran, escondendo esse fato por muitos anos, Thomas obteve sucesso no exército de Luyaran na batalha contra o reino de Belsand.
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| − | ''"A guerra é uma arte simples e essencialmente prática"''
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| − | O Rei Lucas LaVeque formou a paz com o Reino de Luyaran, sem chances também de outro caminho após o casamento de sua filha Angélica LaVeque com Thomas Surt, um nobre guerreiro do exército de Luyaran, mais tarde com a notícia de que eles seriam primos o rei se silenciou sobre o assunto e preferiu manter a descrição quanto a este assunto.
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| − | ''"O mal nunca está no amor"''
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| − | Lucas LaVeque é traído pelo seu próprio filho Sothern LaVeque com apoio do Conselho LaVeque, perdendo grande parte de seu exército e de seu território, isolou-se na cidade de Belsand e defendeu-se de ataques inimigos, planejando uma maneira de vencer.
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| − | ''"A traição nunca triunfa. Porque, se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição"''
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| − | A Aliança Belsand e Luyaran marcha de encontro ao exército inimigo, porém durante esta sangrenta batalha começa o evento conhecido como "A mais escura das noites", onde morre o Rei Lucas LaVeque e mais tarde a Rainha Patrícia de Luyaran, um ataque de hordas sombrias devasta os exércitos e enfraquece os reinos, tomando cidades inteiras. Thomas Surt e Angélica LaVeque voltam vivos desta noite, porém são impedidos de subir ao trono de Luyaran e passam a viver na ilegalidade dentro da cidade, sem notícias do reino de Belsand, tentam retomar seu prestigio em Luyaran. Nasce Lucas LaVeque, filho de Thomas Surt e Angélica LaVeque.
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| − | ''"Nunca é tarde demais para ser aquilo que nunca se desejou ser"''
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| − | Inicia-se a guerra das luas, onde Thomas e Angélica lutam pelo lado de Luna, após as grandes batalhas a guerra chega próxima de um fim, Thomas é morto em batalha pouco antes da fuga dos povos para o continente de Helfarr, o herdeiro da família real é levado para um dos barcos de fuga, assim como uma mulher extremamente ferida, no continente eles são inconscientemente separados, de um lado Angélica sofre com a perda de sua família, do outro lado o Rei de Belsand seria criado pelos piratas de Tatius.
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| − | ''"Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo"''
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| − | Encontro da mãe com um filho agora ja crescido e contadas as revelações de seu sangue, Angélica para a Filosofia LaVeque para o filho que a compreende com facilidade devido a proximidade com cultura em que fora criado, Lucas é exilado da cidade de Kalesh no deserto, sua mãe vem a falecer em combate singular contra o então Rei Ganon Drake, sua ultima lição ao filho fora mostrar o modo como um LaVeque morre, faleceu em batalha, com coragem e maestria, mesmo sem chances visíveis de vitória, se mostrou tão próxima de vencer que o combate foi aplaudido mesmo em meio a tristeza.
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| − | ''"O homem não tem poder sobre nada enquanto tem medo da morte. E quem não tem medo da morte possui tudo"
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| − | O jovem Lucas LaVeque após ser exilado chega a cidade de Tatius e encontra um barco ainda forte em sua decadente capital, encontra também as instruções daqueles que se chamavam "A Hoste Escarlate", homens e mulheres fiéis ao seu pai que planejaram a volta dele a Volund, parte em uma solitária jornada de barco, em procura de um continente que nunca viu antes.
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| − | Cinco anos após a sua partida, é coroado na Capital de Belsand Lucas LaVeque, membro da família real e homem que veio do mar, começa a reconstrução do reino de Belsand, hoje muito destruído e quase irreconhecível. Dedica sua vida inteira ao reino de Belsand, com a filosofia LaVeque novamente implantada, deseja reconstruir a cidade de seus antepassados.
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| − | ''"Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos"''
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| − | Vieram outros reis após Lucas, todos com a mesma filosofia, seus filhos tentam reconstruir o Reino de Belsand, exceto por uma de suas filhas que fora mandada se casar com o Rei de um local distante chamado Luyaran, sendo alegado que eles estavam devolvendo parte do sangue real para aquele local, porém não houve mais contato entre eles, devido a ocupação destes locais em sua reconstrução após a guerra das luas.
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| − | ''"É melhor reinar no inferno do que servir no céu"''
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