Mudanças entre as edições de "Arcor"

Edição das 21h09min de 5 de agosto de 2011

Personagem
Características
Nome:	Arcor
Idade:	178
Altura:	1,76
Peso:	74kg
Cabelos:	longos, cor de mel.
Olhos:	Cor de mel
Status:	Morto

Descrição Fisica

Suas feições são belas, e seu rosto tem proporções ideais para um elfo, mantendo um semblante sereno, expressando calma e tranquilidade. Se move com fluencia invejavel, atraindo a atenção por onde passa, dotado de um fisico esbelto aparenta ter pleno controle sobre seus movimentos. Cicatrizes de cortes diagonais em seu peito, algumas de perfuração em suas costas e uma grande cicatriz horizontal em seu braço esquerdo.

Personalidade

Extremamente dedicado em seus objetivos. Apesar de ser gentil e compassivo, sabe ser frio e calculista quando necessario. Altruista, sempre tentando manter a ordem. Em seu intimo se sente superior a todos, se sentindo obrigado a manipular a todos em função da prosperidade e segurança de Eldanorë.

Biografia

Arcor nasceu e cresceu em uma grande casa feita no topo de uma arvore muito afastada das civilizações, seu pai era um elda caçador e sua mãe costureira que ambos supriam as necessidades de comida e vestimenta. Seu pai o ensinou a manejar o arco-e-flecha e os segredos da floresta desde muito jovem, fazendo-o acompanha-lo durante todas as caçadas desde que atingira a idade adequada.

O pai de Arcor fora um grande guerreiro, e contava muitas histórias a Arcor, como da vez que lutou ao lado de Elerin Ro, ou acabou com um grupo de bandidos atani sozinho, ou se defendeu de uma emboscada de urkos.

Arcor, desde jovem era muito inteligente, e conseguiu aprender muitas coisas com as histórias de seu pai, mas sempre que perguntava o motivo de viverem sozinhos e afastados de tudo, seu pai ficava triste e mudava de assunto, até que um dia sua mãe lhe revela sobre Osto Isil e sobre toda trágica história dos elfos, e que eles não iriam se rebaixar a serem abrigados por atani, por isso construíram aquela casa e decidiram o criar lá, longe de qualquer influencia atan.

Apesar de todo o esforço para ficarem isolados, de tempos e tempos seu pai precisava ir a uma cidade atan próxima para comprar algumas provisões que eles não tinham capacidade de produzir, algumas ferramentas e armas.

Certo dia, devido a insistência do jovem Arcor, seu pai o permitiu que o acompanhasse até a cidade, Arcor ficou maravilhado com a quantidade de humanos, urkos e elfos que perambulavam pela cidade, ele nunca havia visto tantas pessoas, tantas construções imponentes e animais domesticados, mas o entusiasmo daquele momento durou pouco, quando ele viu um Elda, vestindo trapos, ao chão, mendigando por comida, a expressão do Elda era de profunda tristeza, quando viu um Urko matando um comerciante Humano, alegando que ele o havia tapeado e sendo morto em seguida pelos guardas da cidade, certamente todo aquele momento ficaria marcada na memória de Arcor até seu ultimo suspiro.

100 anos depois, vivendo ainda na mesma casa, Arcor havia se tornado um exímio arqueiro e habilidoso espadachim, tendo absorvido também o conhecimento de muitos livros sobre estratégia de combate, o éter, bestas e deuses. Então Arcor percebeu que era hora de partir, ir a Eldanore, o ultimo santuário, para ajudar a reerguer sua raça, seu Pai ficou extremamente orgulhoso da atitude nobre e da determinação de Arcor, já sua Mãe, caiu em pranto, temendo pela morte do filho, mas não pode negar que era uma atitude nobre e que era aquele o destino de Arcor, então partiu, presenteado com um sabre de prata por seu pai e uma aljava elfica por sua mãe, sabendo que nunca mais voltaria, e que a partir dali ele teria inúmeras batalhas a vencer.

A chegada a Eldanore

Apos alguns meses de viagem Arcor chegou em Eldanore, e fora surpreendido pela noticia trágica, da morte da Casa Real por uma terrível doença, Eldanore estava um tanto caótica e vários eldar tentavam tomar o trono para si, até que Olori, o banido de Eldanore interviu, e acabou com o conselho caótico que regia Eldanore depois da morte dos Edains, então uma reunião foi marcada e um novo Conselho Elfico fundado, Arcor jurou fidelidade a este, que por certo tempo fez com que Eldanore prosperasse, até que o poder subiu a cabeça destes eldas e eles passaram a fechar os olhos a todos os problemas que surgiam em Eldanore, e sobre Eldas criminosos que passaram a circundar a região, cometendo delitos em Luyaram, como um elda chamado Cedrak, O Druida phenixmaster do Caldeirão do Poder, que tentou se passar por Aran e tentou colocar dois urkos contra seu Goth'urk, sem sucesso, fazendo com que todos os urkos se voltassem contra Eldanore, Então a cidade-estado de Bel-luna teve de intervir e convocou os regentes de ambos os povos para uma reunião, Arcor foi em escolta ao conselho, o que o fez entender melhor toda a politica que existia.

Outros problemas passaram a existir, Eldanore estava um caos e não havia sinal dos conselheiros, quando sem qualquer aviso, um exercito de urkos e humanos invadiu Eldanore derrubando todos aqueles que se colocavam em seu caminho, Arcor ficou atordoado, tentou revidar ao ataque, viu que seria inútil, e fugiu... Arcor ficou extremamente abalado, se sentiu fraco, impotente e um tanto culpado por toda desgraça que caia em Eldanore e lembrou de tudo que desejava fazer por sua raça e decidiu que tomaria as rédias da situação. Arcor passou a agir como representante do eldanorelie com o apoio de todos os eldas, em virtude da amizade que tinha com Rudvich Gramhs, membro do Conselho dos Povos do Sul, que passou a governar Damlui logo após Graham Silaqui ter decretado a invasão de Eldanorë para que o conselho regente fosse derrubado, e com isso Arcor fora nomeado como Conde no reino de Luyaram.

Eldanorë estava deserta, o CPS havia decretado que Eldanore devia permanecer inabitada até segunda ordem, até que ovos de aranhas, possivelmente criadas por Drows foram encontrados no santuário, e um soldado tolo em desespero decidiu atear fogo a eles, Eldanorë passou a arder em chamas e se aproveitando da crise que se passava no Santuário, o Liche Tlacloc invadiu o santuário na intenção de matar Aranrosse, o Pai de todos os elfos. O exercito do CPS agiu rapidamente com o apoio de cidadãos de Luya, Orcs e Eldas.

Arcor estava em meio ao grupo que adentrou a Eldanorë que mais parecia um infernum, ardendo em chamas, todos estavam lutando bravamente, quando sem qualquer aviso, Arcor desmaia e parece entrar em um transe, acordando alguns minutos depois, alegando ter visto a triste visão de um cervo branco saindo de Eldanorë, fugindo. Mas isso não tirou as esperanças que Arcor tinha em Eldanorë e sim mostrou que muito mais teria que ser feito, todos lutaram bravamente, mas em vão, o Liche era mais forte e forçou todos a retornarem a Luya.

Arcor exercia seu papel diplomático de forma eximia, e quando um grupo de guerreiros liderados por Rudvich Gramhs adentraram em Eldanorë e o próprio Rudvich Gramhs derrotou Tlacloc em um combate épico, ao custo da própria vida. Com a morte de Rudvich Gramhs, o CPS entrou em crise, os outros membros fugiram e Graham Silaqui reassumiu seu trono, e disse que em respeito a promessa de Rudvich Gramhs, que disse que Eldanorë seria dos elfos novamente, Graham disse que devolveria a administração Eldanorë aos elfos mas estranhamente passaria a cobrar impostos e exigiu vassalagem. Sem opção, Arcor aceitou a proposta, e a reconstrução de Eldanorë começou.