Mudanças entre as edições de "Reino de Luyaran"
De Mystical Tales
Billie Blade (disc | contribs) |
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| (Uma edição intermediária de um usuário não apresentada) | |
Edição atual tal como às 08h54min de 13 de outubro de 2010
Artigo sobre um Local
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[editar] História
"As lições do passado formaram o povo de hoje, amor e lealdade é a marca do reino"
O Reino de Luyaran foi há mais de 100 anos um dos reinos mais fortes de Volund, sua Capital chamada Luya é uma cidade bem protegida e de fácil defesa e possuí uma diversidade enorme de recursos, foi o reino dotado de uma das familias reais mais importantes e influentes perante ao povo, essa fama foi importante para o crescimento do reino que fundou a cidade de Bel-Luna em seu auge.
Durante a guerra das deusas muitas pessoas se esconderam no castelo da cidade de Luya, uma construção antiga e muito forte apoiada pelas montanhas, embora os andares superiores fossem perigosos as pessoas se esconderam no subsolo e habitaram as cavernas abaixo do castelo, local que hoje é um santuário do povo.
A reconstrução foi feita com muita união e com o espírito do reino, chamado antigamente de "O Reino de Luna" essa longa tradição foi mantida pela líder e Rainha que nos governou após a guerra, a nova família real veio de Valkiria Silaqui, guerreira de confiança do reino e prestigiada.
Ela reconstruiu as fortificações e a cidade de Luya durante seu reinado e manteve diversas das nossas tradições.
[editar] Atualmente
Seu neto Graham é o Rei de Luyaran hoje em dia, governando usando as mesmas características de sua família, é uma família real bondosa e orgulhosa, que se orgulha de sua nobre linhagem que fora devolvida nos últimos anos, nossa rainha Lorena é jovem e aventureira, porém sua séria postura é respeitada por todos os reinos.
Luyaran parece pequeno perto do que um dia ja foi, porém todos aceitaram a perda da cidade de Bel-Luna com naturalidade, Luyaran é um dos reinos mais estabilizados e confiantes de hoje, mas sofre com a proximidade dos elfos e orcs que por muitas vezes atrapalham o comércio e acabam arrumando confrontos locais, apesar de não serem inimigos declarados.
